Devocional Diário TUDO PARA ELE, de Oswald Chambers Publicação: Editora Betânia.

IMPORTANTE: AS DEVOCIONAIS DIÁRIAS ESTÃO ARQUIVADAS E VOCÊ PODE PESQUISAR O DIA DO ANO QUE QUISER E LER A QUALQUER MOMENTO.


Passo a publicar também, algumas meditações de Brennan Manning, do devocional "Meditações para Maltrapilhos". (dez/2011)

"Estas leituras diárias foram coletadas de várias fontes, mas principalmente de conferências proferidas por Oswald Chambers no Bible Training College, Clapham, durante os anos de 1911 a 1915; depois, de outubro de 1915 a novembro de 1917, das palestras feitas nos cultos noturnos dos acampa-mentos do Y.M.C.A (Associação Cristã de Moços), em Zeitun, no Egito.

Em Novembrode 1917, meu marido foi chamado à presença de Deus. Desde então muitas dessas palestras foram reunidas em volumes e publicadas. Parte destes textos é constituída de mensagens pronunciadas durante a hora devocional no colégio - hora que, para muitos alunos, foi um marco em sua vida espiritual. "

"Os homens estão sempre se voltando aos poucos que dominam o segredo espiritual, cuja vida está escondida com Cristo em Deus. São os da religião dos velhos tempos, pendentes dos cravos da cruz." (Robert Murray McCheyne.).

Por sentir que o autor desta obra é um desses, cujos ensinamentos os homens voltam sempre a consultar, é que este livro foi preparado e lançado com uma oração para que, dia a dia, suas mensagens continuem a produzir a vida e a inspiração vivificantes do Espírito Santo".
B.C. 1927

28/02/2011

28 De Fevereiro

Agora Crê?
"Por isso cremos...respondeu-lhes Jesus: Credes agora?" João 16,30-31

Agora cremos. Jesus diz: "Credes agora? Vem a hora em que me deixareis sozinho". Muitos obreiros cristãos têm deixado Jesus Cristo só e ido trabalhar seguindo um dever ou necessidade oriundos de seu próprio discernimento e não através do Seu mandamento. A razão para isso acontecer é a ausência da vida neles que ressuscitou Jesus. A alma perdeu aquele contacto íntimo com Deus por se estribar em seu próprio entendimento religioso ou outro. Não há pecado nisso, nem a isso está ligada nenhuma punição; mas, quando a pessoa se apercebe o quanto barrou por ele mesmo a sua compreensão sobre Jesus Cristo, criando dentro de si mesmo barreiras de dúvidas, tristezas e dificuldades sem par, tem de voltar cheia de vergonha e contrição e nunca mais tornar a fazer o mesmo.
Precisamos confiar na vida ressurreta de Jesus Cristo numa dimensão muito maior do que aquilo que fazemos, cultivando aquele hábito de consultá-lo sobre tudo; em vez disso, tomamos nossas decisões baseados só no bom-senso de pedirmos a Deus que as abençoe conforme conhecemos as coisas. Mas, ele não poderá abençoá-las, nunca terá como ou porque o fazer: Isso não bate certo com ele, está fora da realidade que Lhe é comum e muito própria. Se agimos levados pelo mero sentido de dever, estabeleceremos um padrão de vida em conflito com a vida de Jesus Cristo, a qual compete com Ele. Damos uma de "superior": "Bem: neste assunto devo fazer assim e assim". Colocamos no trono de Deus o nosso sentido de dever no lugar da vida ressurreta de Jesus. Não nos foi dito que andemos à luz da consciência ou de um sensacionalismo do dever, mas, que andemos na luz como Deus está na luz. Quando fazemos algo a partir de nosso sentimento de dever, teremos argumentos para justificar o que fazemos e como o fazemos também; quando, porém, o fazemos em obediência ao Senhor, nenhum argumento há que justifique esse tipo de atuação mesquinha; por isso é que o servo de Deus é facilmente ridicularizado. 

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